À sombra de um pé de coqueiro fico a imaginar sobre as destrezas ou tristezas que, infelizmente, a vida nos propõe. Afinal, para quê passamos por isto? Mergulhado no mar de indagações, mais a fundo penso encontrar respostas, se é que elas existem. Neste caminho onde muitas das vezes estamos sem eira e nem beira vamos traçando com pontos aqui outros ali o elo que nos possa trazer no amanha a vida que queremos.Reféns do tempo, do qual não para, somos, às vezes, alienados no rancor, amargura, ódio, desejo de mau para o outrem ...
Como sair deste estado alucinótico?
Complexos são os genes que nos formam. Para muitos – à salvo alguns, é claro – estes genes formaram pessoas estereotipadas, vivem de acordo com situações, dos quais, geralmente são irrelevantes, em contrapartida quando, de fato, situações primordiais que levarão a mudança fundamentais se quer dão valor.
Será que somente eu tenho esta visão?
Destemidos da grandeza e assegurados por natureza o direito de liberdade; ir e vir, adquiridos ao nascer, há um bando de cidadãos dispostos a tira-nos este bem maior a qualquer custo – políticos.
O que fazer com estes?
São tantas indagações que será melhor mesmo continuar mergulhando rumo ao fundo para quem sabe encontrarmos respostas.

2 troca de idéias:
Interessante volto pra comentar.
Faço minhas as palavras da Angel.
Perfeitamente definido sobre as indagações.
bj e bom fim de semana pra vocês dois.
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