
Quão estreito é o caminho.
Vou percorrendo e me ferindo.
São espinhos que na minha pele,
Vão dilacerando.
Fazendo-me sangrar.
Sigo em frente!
Poças de sangue vão formando.
Vou me arrastando.
Sigo em frente!
Já não sinto mais dor.
Já não sinto mais o pavor.
Dependo, sofro somente por ti.
Eis que vou ao seu encontro.
Não me importando com as feridas,
pois ao chegar lá, tenho a certeza que vão cicatrizar.
No caminho ficou: orgulho, magoas, as desavenças que houve...
Por amor entendi que tu me ajuda a SOBREVIVER.