Por estes dias tive o privilégio de conhecer um grande amigo. E que amigo encontrei para a minha vida. Já sofremos muitos juntos, passamos por várias alegrias e muitas vezes eu fui o confessionário dele e ele o meu. A amizade é tão única, singela que quando eu o conheci, simplesmente choramos. Até então só nos conhecia por meio da internet, a amizade não passava da coisa virtual e foi num encontro de jovens que tivemos que eu o conheci. Mais que alegria foi saber e ter a certeza que neste mundo ainda há pessoas em que podemos chamar de amigos.
Talvez, muitos que aqui me lêem não tem esse privilégio. O privilégio de ter alguém para ser seu confessionário, alguém do qual pode realmente contar em todos os momentos, seja eles na alegria, triste,...
Vamos lá, descubra o seu amigo e cultive com ele a terna e sincera amizade.
Tempo
sábado, 3 de novembro de 2007 -
by:
Willians

Na sexta feira pela tarde após um trabalho e tanto, assentei-me sob uma jabuticabeira, que na ocasião proporcionava uma sombra maravilhosa em meio aquele sol escaldante – que, diga-se por passagem, com o aquecimento global no planeta a temperatura no Brasil tem sofrido sérios problemas, como se já não bastasse o sofrimento por não termos estações definidas, agora é o sol (calor) imenso.
Confortável sobre um banquinho que por ali havia, ia olhando para as outras tantas árvores que a rodeia e me dando conta do quão agraciados somos por ter tais belezas raras que só a natureza sabe nos proporcionar, até que em um determinado momento parei e comecei a olhar para o relógio do meu pulso.
Foi nesse instante que tudo veio à minha mente, os questionamentos que sempre faço e, sobretudo aqueles do qual faço quanto não ter nascido na época em que ela nasceu.
Comecei a divagar minha mente na tentativa de achar respostas. Agora, lágrimas percorrem minha face.
Desespero!
Medo!
Dor!
Sofrimento!
São algumas das várias coisas que senti naquele momento. Não consigo entender o porquê do “tempo” não ser justo. Porque não podemos escolher de alguma forma a época que devemos nascer?
Os ponteiros não param de girar e vou, aqui, prosseguindo sem respostas. Apenas lamentando por não ter a idade certa, por ter nascido na época errada, pelo menos julgo até o exato momento, quem sabe amanha não muda tudo em minha cabeça. (risos)
Confortável sobre um banquinho que por ali havia, ia olhando para as outras tantas árvores que a rodeia e me dando conta do quão agraciados somos por ter tais belezas raras que só a natureza sabe nos proporcionar, até que em um determinado momento parei e comecei a olhar para o relógio do meu pulso.
Foi nesse instante que tudo veio à minha mente, os questionamentos que sempre faço e, sobretudo aqueles do qual faço quanto não ter nascido na época em que ela nasceu.
Comecei a divagar minha mente na tentativa de achar respostas. Agora, lágrimas percorrem minha face.
Desespero!
Medo!
Dor!
Sofrimento!
São algumas das várias coisas que senti naquele momento. Não consigo entender o porquê do “tempo” não ser justo. Porque não podemos escolher de alguma forma a época que devemos nascer?
Os ponteiros não param de girar e vou, aqui, prosseguindo sem respostas. Apenas lamentando por não ter a idade certa, por ter nascido na época errada, pelo menos julgo até o exato momento, quem sabe amanha não muda tudo em minha cabeça. (risos)